Aqui tens uma forma divertida de aprender.
Completa as palavras cruzadas e verifica o que sabes.
"Conhecendo a Terra"
"A morte de D. Sebastião e a Sucessão ao Trono"
És capaz de descobrir?
Esta ponte romana localiza-se na aldeia turística de Agra. Tenta descobrir o rio que aí passa e cuja nascente se encontra perto.
Envia-nos o teu palpite através dos comentários, não te esqueças de referir nome, ano e turma.
O nome dos vencedores será publicado.
No mês de Dezembro, podes confirmar se foste um dos vencedores!
Até lá, continua a ver as novidades e não te esqueças de divulgar o blog "Viajar-no-Tempo" aos teus colegas.
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Aniversário da Ponte D. Luís
No dia 31 de Outubro de 1886 foi inaugurada a Ponte D. Luís. Obra projectada por um discípulo e colaborador de Eiffel, o engenheiro Teófilo Seyrig, é um exemplo representativo da arquitectura e técnicas do ferro. A Ponte de D. Luís é composta por dois tabuleiros metálicos sustentados por um grande arco de ferro e cinco pilares.
Pastéis de Santa Clara
Receita ligada ao Mosteiro de Santa Clara de Coimbra
Fazer uma massa com 500g de farinha de trigo com fermento e 200g de manteiga. Utilizar a água morna que for necessária para que a massa fique o mais fina possível. Cortar a massa de maneira a que os pastéis fiquem oblongos e rechear com doce de ovos feito com 500g de açúcar em ponto de pasta e catorze gemas.
Pintar os pastéis com gema de ovo e levar ao forno. Depois de retirados do forno, polvilhar com açúcar.
BOM APETITE!
Escapou com Vida das Águas do Mondego...
Durante séculos foi invadido pelas águas do Mondego, um tratamento de cerca de oito milhões de euros, o trabalho de dezenas de investigadores e de centenas de trabalhadores trouxe-o à vida, ao fim de quinze anos.
Com certeza já descobriste que estamos a falar do famoso CONVENTO de SANTA-CLARA-A-VELHA .
O Convento de Santa-Clara-a-Velha está ligado à rainha Santa Isabel (1271-1336), sua patrona e era um convento feminino de monjas clarissas.
Através dos estudos feitos ao longo da sua recuperação, ficamos a saber que as clarissas consumiam alguma comida que vinha de fora do mosteiro, como cereais, frutos secos, uvas, vinho, mas também cultivavam a horta e o pomar.
Nas escavações foram encontradas pequenas peças como botões, fusos, alfinetes e louças.
Neste mosteiro viviam mulheres da nobreza e da burguesia mas também havia mulheres consagradas que se ocupavam das tarefas mais humildes e criadas para fazer trabalhos de limpeza e cozinha. As freiras dedicavam-se à oração e aos labores como os bordados.
É um edifício do século XIV, estilo Gótico tardio, abobadado a pedra.
Inês de Castro e D. Pedro moraram nos Paços da Rainha, junto ao mosteiro. Antes de ser transladada para o Mosteiro de Alcobaça, D. Inês de Castro foi sepultada na sua igreja.
Como começou...
Dona Mor Dias, uma mulher da nobreza, pretendia criar uma casa religiosa ligada à Ordem de Santa Clara. A primeira pedra é lançada em 1286. A criação do mosteiro encontrou uma forte oposição por parte dos monges de Santa Cruz e é extinto em 1311.
Em 1314, a Rainha Santa consegue instalar aí as clarissas. As primeiras freiras nunca viveram em paz devido à constante invasão das águas do rio.
Em 1331, uma enorme cheia inundou o local.
No início do século XVII, as monjas abandonaram a parte inferior do templo e construíram um piso intermédio.
Nesse mesmo século, D. João IV manda construir um outro mosteiro para onde as freiras se mudam, Santa Clara-a-Nova.
O primitivo mosteiro, desde então chamado de Santa Clara-a-Velha entra em declínio.
Em 1910, é considerado monumento nacional.
Apesar de tudo o mosteiro sobreviveu.
Cabe-te a ti e a todos nós fazer com que se mantenha vivo!
A inauguração oficial acontecerá em Abril do próximo ano.
Como visitante poderás conhecer detalhes da vida das clarissas e usufruir do mosteiro e da zona circundante com um edifício novo que funcionará como centro interpretativo do monumento.
Enquanto aguardas a sua abertura delicia-te com os maravilhosos doces conventuais.
Informação recolhida e adaptada do jornal Público, 24/10/2008
Novas Propostas do Museu Alberto Sampaio
O Museu de Alberto Sampaio, em Guimarães tem novas propostas educativas:
Histórias do Tio Alberto, teatro de marionetas, episódios da vida de Alberto Sampaio, grande historiador do século XIX;
Sonhos da Roberta: há freiras no Museu, teatro de marionetas, Roberta é uma menina que vive no Museu de Alberto Sampaio. É muito sonhadora e os seus sonhos são povoados pelas imagens das ricas e valiosas peças, cheias de história, que o Museu guarda;
Como D. João I tomou a vila de Guimarães, teatro de marionetas, este episódio histórico, que Fernão Lopes descreve, com todo o pormenor, na "Crónica de D. João I" é encenado e dramatizado neste teatrinho de marionetas.
Lendas de Guimarães, teatros de sombras:
. a lenda do espirro de D. João I
. a lenda de Santa Catarina da Penha
. a lenda do cutileiro e da boa água de Guimarães.
Não achas que são boas razões para visitar o Museu?
Histórias do Tio Alberto, teatro de marionetas, episódios da vida de Alberto Sampaio, grande historiador do século XIX;
Sonhos da Roberta: há freiras no Museu, teatro de marionetas, Roberta é uma menina que vive no Museu de Alberto Sampaio. É muito sonhadora e os seus sonhos são povoados pelas imagens das ricas e valiosas peças, cheias de história, que o Museu guarda;
Como D. João I tomou a vila de Guimarães, teatro de marionetas, este episódio histórico, que Fernão Lopes descreve, com todo o pormenor, na "Crónica de D. João I" é encenado e dramatizado neste teatrinho de marionetas.
Lendas de Guimarães, teatros de sombras:
. a lenda do espirro de D. João I
. a lenda de Santa Catarina da Penha
. a lenda do cutileiro e da boa água de Guimarães.
Não achas que são boas razões para visitar o Museu?
Arte na Rota de Camilo
No Centro de Estudos Camilianos está patente a exposição "Arte na Rota de Camilo".
Não percas a exposição e aproveita para visitar a casa onde viveu o famoso escritor, do século XIX, Camilo Castelo Branco.
A entrada é livre.
Não percas a exposição e aproveita para visitar a casa onde viveu o famoso escritor, do século XIX, Camilo Castelo Branco.
A entrada é livre.
História do... Automóvel
O FORD T faz 100 anos
O Ford T foi o primeiro automóvel do mundo produzido em grande série.
O dia 1 de Outubro é considerado oficialmente como o marco do seu centenário, já que foi nesse dia de 1908 que foi construído o primeiro Model T para venda.
Até ao fim da sua carreira comercial, em Maio de 1927, o Ford T bateu todos os recordes de produção.
O Ford T não era um carro barato mas devido às suas características, foram vendidos, logo no primeiro ano cerca de 20000 unidades.
O seu sucesso deveu-se ao génio empresarial de Henry Ford que inventou o conceito de linha de produção. Era uma ideia que acabaria por conquistar o mundo e que se baseava em quatro princípios: exactidão, continuidade, sistematização e rapidez.
A rapidez era a chave de tudo isto: mais rapidez significava mais clientes e mais clientes significavam maiores lucros. Lucros esses que Henry Ford sempre soube partilhar com os seus trabalhadores _ eram dos mais bem pagos de Detroit _ e com os próprios clientes que viram os preços do Ford T baixarem regularmente.
Em 1908, o primeiro Ford T foi vendido por 825 dólares, em 1925 já era vendido por apenas 260 dólares.
in auto monitor, Público (texto adaptado)
Descoberta da Madeira
A Descoberta da Madeira
(...)Reza a lenda que de Porto Santo se avistavam umas nuvens escuras que os marinheiros pensavam ser o Inferno (o fumo das almas penadas a arder...) ou o sítio onde os barcos cairiam no abismo, borda fora do mundo!
Apesar destes temores, João Gonçalves Zarco embarcou com alguns homens num barco e foi andando, apesar do pânico da população, até encontrar terra firme: a Ponta de S. Lourenço, à qual foi dado este nome por ser o do navio do capitão.
Parte de um trabalho realizado por um grupo de alunos do 6ºC, Álvaro, Ana, Ana Filipa e Ana Raquel, números:1, 2, 3 e 4.
(...)Reza a lenda que de Porto Santo se avistavam umas nuvens escuras que os marinheiros pensavam ser o Inferno (o fumo das almas penadas a arder...) ou o sítio onde os barcos cairiam no abismo, borda fora do mundo!
Apesar destes temores, João Gonçalves Zarco embarcou com alguns homens num barco e foi andando, apesar do pânico da população, até encontrar terra firme: a Ponta de S. Lourenço, à qual foi dado este nome por ser o do navio do capitão.
Parte de um trabalho realizado por um grupo de alunos do 6ºC, Álvaro, Ana, Ana Filipa e Ana Raquel, números:1, 2, 3 e 4.
Dia Nacional dos Castelos
Dia Nacional dos Castelos
O Dia Nacional dos Castelos comemora-se, oficialmente, no dia 7 de Outubro, desde 2003.
Os castelos serviram, no passado, para proteger as cidades. Eram construídos em sítios altos e estavam muito bem protegidos.
Todos os castelos tinham uma muralha feita de paredes grossas, terminadas pelas ameias. Na muralha existiam aberturas estreitas por onde as setas eram lançadas, as seteiras. Quando as cidades estavam a ser atacadas, os seus habitantes refugiavam-se no interior dos castelos.
Em Portugal existem muitos castelos. Aqui, bem perto de ti, podes visitar o Castelo de Guimarães, mas se quiseres fazer a rota dos castelos podes ir ver o Castelo de Santa Maria da Feira, o Castelo de Montalegre, o Castelo de Montemor-o Velho, o Castelo de Castelo Rodrigo e muitos outros.
Se quiseres saber mais procura livros na tua biblioteca e os sites relacionados com o assunto.
Aqui ficam algumas pistas:
A vida nos castelos, Col. Descobrir
Castelos e Fortalezas, Col. Descobrir
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